Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(4): 1113-1122, Abr. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-778593

ABSTRACT

Resumo A autopercepção de saúde tem demonstrado estreita relação com indicadores de morbidade e mortalidade. Em funcionários de hospitais existe uma escassez acerca destas informações, por isso o objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de satisfação com a saúde em trabalhadores de um Hospital Universitário (HU) e sua associação com indicadores de adiposidade, pressão arterial (PA) e de atividade física (AF). Participaram do estudo 380 adultos entre 20 e 59 anos com idade média de 43,92 (DP = 8,46) anos. A autopercepção de saúde foi avaliada mediante uma questão extraída do questionário “WHOQOL-bref”. A satisfação com a saúde foi de 60,8%, e as mulheres declararam estar menos satisfeitas. A análise ajustada pelo sexo indicou que apresentar IMC eutrófico se associou com a maior ocorrência de satisfação com a saúde (RP = 1,478 [IC 95%: 1,272 – 1,717]) seguido pela CC (RP = 1,323 [IC 95%: 1,135 – 1,541]). A PA e a AF não se associaram à autopercepção de saúde. Conclui-se que os trabalhadores do HU reconhecem os riscos à sua saúde, todavia negligenciam a importância de manter valores pressóricos adequados e ter uma prática regular de AF com o intuito de postergar o surgimento de alguma condição crônica que seja maléfica ao organismo.


Abstract It has been shown that self-perceived health has a close relationship with indicators of morbidity and mortality. Since there is a lack of information on the self-perceived health status of hospital workers, the objective of this study was to determine the prevalence of satisfaction with health among people working at a University Hospital (UH) and its associations with indicators of adiposity, arterial blood pressure (BP) and physical activity (PA). A total of 380 adults took part in the study, with ages ranging from 20 to 59 and a mean age of 43.92 (SD = 8.46) years. Self-perceived health was assessed using a question from the “WHOQOL-bref” questionnaire. Overall satisfaction with health was 60.8%, and women reported lower satisfaction than men. An analysis adjusted for sex showed that having a healthy BMI was associated with the highest rate of satisfaction with health (PR = 1.478 [95%CI: 1.272 – 1.717]), followed by WC (PR = 1.323 [95%CI: 1.135 – 1.541]). Neither BP nor PA were associated with self-perceived health. It was concluded that the UH workers are aware of risks to their health, but that they do not recognize the importance of maintaining healthy blood pressure or of engaging in regular PA in order to delay onset of chronic conditions that could be harmful to them.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Self Concept , Health Status , Adiposity , Hospitals, University , Blood Pressure , Exercise , Cross-Sectional Studies , Habits
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(2): 175-185, Mar.-Apr. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-766337

ABSTRACT

Abstract This study analyzed factors associated with self-assessment of body weight (SABW) among women who engage in physical exercises at fitness centers. Data collection was conducted at the largest fitness centers in the city of Presidente Prudente, SP, Brazil, with a sample of 200 women with a mean age of 25.5±9.7 years. A questionnaire with responses on a Likert scale was used to conduct SABW. Independent variables analyzed were: consulting with a nutritionist, chronological age, nutritional status (by BMI), perceived quality of life and marital status. The chi-square test and binary logistic regression were used for analysis (p<5%). A high proportion of women self-assessed their body weight in categories other than "normal" (59% [95%CI: 52.2-65.8]), and women with excess weight were more likely to do so (3.70 [95%CI: 1.83-7.49]), as were those with worse perceived quality of life (p=0.001). The women were asked which parts their bodies they wished to change and the abdominal region was the only part that had an association with self-assessment of body weight. There was a high rate of women who self-assessed their body weight in categories other than the option "normal" and this outcome was associated with worse perceived quality of life and having excess weight. Additionally, the major focus of concern for these women was the abdominal region.


Resumo Analisar os fatores associados à autoavaliação do peso corporal (AAPC) em mulheres praticantes de exercícios físicos em academias. A coleta de dados foi realizada nas maiores academias da cidade de Presidente Prudente-SP, sendo a amostra constituída por 200 mulheres com idade média de 25,5±9,7 anos. A AAPC foi realizada mediante o preenchimento de questionário com opções de resposta em escala de Likert. As variáveis independentes analisadas foram: acompanhamento com nutricionista, idade cronológica, estado nutricional (avaliado pelo IMC), percepção da qualidade de vida e estado civil. O teste qui-quadrado e a regressão logística binária foram utilizados (p<5%). Encontrou-se elevada proporção de mulheres que autoavaliaram seu peso corporal em outras categorias diferentes da opção normal (59% [IC95%: 52,2-65,8]), sendo que as mulheres com excesso de peso apresentaram uma probabilidade maior dessa ocorrência (3,70 [IC95%: 1,83-7,49]), similarmente àquelas com menor percepção da qualidade de vida (p=0,001). Dentre as partes corporais avaliadas, a insatisfação com a região abdominal foi a única que apresentou associação com a autoavaliação do peso corporal. Existe elevada ocorrência de mulheres que autoavaliaram seu peso corporal em outras categorias diferentes da opção normal, as quais estão associadas às piores percepções de qualidade de vida e excesso de peso. Além disso, a região abdominal parece ser um foco central de preocupação nessas mulheres.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 10(4): 233-242, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-387119

ABSTRACT

O propósito deste estudo foi analisar o comportamento da flexibilidade de diferentes articulações após 10 semanas de treinamento com pesos (TP). Para tanto, 16 homens (23,0 ± 2,1 anos; 68,0 ± 7,0kg; 178,8 ± 8,7cm) sedentários, mas aparentemente saudáveis, foram aleatoriamente divididos em grupo treinamento (GT, n = 8) e grupo controle (GC, n = 8). O GT foi submetido a 10 semanas consecutivas de TP (três sessões semanais, em dias alternados), ao passo que o GC não se envolveu com a prática de nenhum programa sistematizado de atividades físicas nesse período. Os 11 exercícios que compuseram o programa de TP foram executados em três séries de 8-12 RM. Os movimentos de flexão e extensão do ombro; flexão, extensão e flexão lateral do tronco; flexão e extensão do quadril; flexão e extensão do cotovelo; e flexão do joelho foram utilizados para a análise do comportamento da flexibilidade. ANOVA e ANCOVA para medidas repetidas, seguidas pelo teste post hoc de Tukey, quando P < 0,05, foram utilizadas para o tratamento dos dados. Aumentos significantes na flexibilidade entre os momentos pré e pós-experimento foram encontrados no GT nos movimentos de flexão do ombro (hemicorpo direito, P < 0,05), extensão do quadril (hemicorpo esquerdo, P < 0,05), extensão do tronco (P < 0,05), flexão do tronco (P < 0,05) e flexão lateral do tronco (hemicorpo direito, P < 0,05; hemicorpo esquerdo, P < 0,01). Apesar disso, o efeito da interação grupo vs. tempo foi identificado somente nos movimentos de flexão do cotovelo (hemicorpos direito e esquerdo, P < 0,05), extensão do quadril (hemicorpo esquerdo, P < 0,05) e flexão lateral do tronco (hemicorpo esquerdo, P < 0,01). Assim, os resultados do presente estudo sugerem que as 10 primeiras semanas de prática de TP podem contribuir efetivamente para a preservação ou melhoria dos níveis de flexibilidade observados no período pré-treinamento, em diferentes articulações.


Subject(s)
Male , Humans , Range of Motion, Articular/physiopathology , Physical Education and Training/methods , Muscle, Skeletal/physiology , Pliability
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 10(2): 79-84, 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524834

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de dez semanas de treinamento com pesos (TP) sobre indicadores da composição corporal. Dezesseis homens (23,0 ± 2,1 anos) sedentários, mas aparentemente saudáveis, foram aleatoriamente divididos em grupo-treinamento (GT, n = 8) e grupo-controle (GC, n = 8). O GT realizou TP durante dez semanas consecutivas (três sessões semanais, em dias alternados), ao passo que o GC não se envolveu com a prática de nenhum programa sistematizado de atividades físicas, nesse período. Onze exercícios compuseram o programa de TP, cada qual realizado em três séries de 8-12 RM. Medidas de dobras cutâneas foram coletadas antes e após o período de intervenção. Incrementos significantes na massa corporal (4%) e na massa magra (3,8%) foram verificados somente no GT, o que acarretou diferenças (p<0,05) na comparação entre os grupos (GT>GC). Nenhuma alteração no componente adiposo foi observada durante o período analisado em ambos os grupos (p>0,05). Os resultados sugerem que o TP contribui para o aumento da massa magra. Por outro lado, o período de dez semanas de TP, de forma isolada, sem orientação nutricional, não parece ser suficiente para a redução dos depósitos de gordura corporal.


The aim of this study was to evaluate the effect of ten weeks of weight training on body composition indicators. Sixteen sedentary men (23.0 ± 2.1 years), but apparently healthy, were randomly divided in training group (TG, n = 8) and control group (CG, n = 8). TG performed WT during ten consecutive weeks (three weekly sessions, on alternate days), while CG didn.t get involved in the practice of any systematized program of physical activities during the same period. Eleven exercises composed the program of WT, each one performed in three sets of 8-12 RM. Measures of skinfolds were collected before and after the intervention period. Significant increments in body mass (4%) and lean body mass (3.8%) were verified only in TG, what caused differences (p<0.05) in the comparison between the groups (TG>CG). No alteration in the fat component was observed during the analyzed period in either group (p>0.05). The results suggests that WT contributes to the increasing of lean body mass. On the other hand, the ten weeks period of WT, in an isolated way, without nutritional orientation doesn.t seem to be enough for the reduction of body fat stores.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Body Composition , Men , Physical Education and Training , Skinfold Thickness , Weight Lifting
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL